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New York – Painel 4

Tema: “Biografias – a vida como ela é”

Vivian-Schlesinger

Mediadora: VIVIAN SCHLESINGER / BRASIL – Escritora, tradutora, poetisa e mediadora de debates

Colunista do jornal Rascunho, jurada do Prêmio Jabuti (2013 e 2014), mediadora de clubes de leitura e ministra oficinas de escrita. Mediadora de debates com autores e de Clubes de Leitura na Casa das Rosas, Academia Paulista de Letras, Clube Hebraica e Livraria Martins Fontes, entre outros. Aos 50 anos saí do armário dos poetas, e meu livro “Papaya na madrugada” foi publicado pela Portal Editora, em forma bilíngue. Estou atualmente escrevendo o próximo livro de poemas e um de memórias inspirado na vida de meu pai. Colunista do jornal Rascunho, jurada do Prêmio Jabuti (2013 a 2017), mediadora de clubes de leitura e ministra oficinas de escrita

Jeanette-Rozsas

JEANETTE ROZSAZ / BRASIL – Escritora romancista e contista

Contista e romancista, é autora dos romances biográficos Kafka e a marca do Corvo (Geração Editorial, 2008, reeditado em 2019 pela Ed. Melhoramentos); Edgar Allan Poe, o mago do terror (Editora Melhoramentos) – finalista do Prêmio Jabuti -2013; As vidas e as mortes de Frankenstein (Geração Editorial) -finalista do Prêmio Jabuti – 2016. Além destes, dentro do gênero memorialista, escreveu Morrer em Praga (Geração Editorial) e Waldir Peres, o moço que veio de Garça (Editora Realejo) Seu mais recente projeto, Machadinho – um visitante do outro mundo, deverá ser lançado ainda no ano corrente pela Troia Editorial. Participa de antologias, Integra bancas julgadoras de concursos literários. (UBE, OFF FLIP, SENAC, Portugal Telecom). Em 2008 publicou os romances As sete sombras do gato (Idea Editora) e Morrer em Praga (Geração Editorial), selecionados pelo Projeto de Apoio Cultural da Secretaria de Estado da Cultura – PAC 7 (2007), sendo que o último teve seus direitos de filmagem negociados com a produtora PRODIGO. Seu romance biográfico Kafka e a marca do corvo, selecionado pelo mesmo projeto em 2008 __ PROAC 15, e lançado em 2009, pela Geração Editorial, foi premiado pela FNLIJ – Fundação do Livro Infantil e Juvenil, como melhor romance de informação de 2010, e fez parte do catálogo da Feira Internacional de Bolonha por dois anos consecutivos. Além disso, foi selecionado pelo PNBE, que adquiriu uma tiragem de 15.000 exemplares.

Maze-Torquito-Chotilll

MAZÉ TORQUATO CHOTIL / FRANÇA – Jornalista, pesquisadora e autora

Doutora em ciências da informação e da comunicação pela Universidade de Paris VIII e pós-doutora pela EHESS. É jornalista, pesquisadora e autora. Doutora em ciências da informação e da comunicação pela Universidade de Paris VIII e pós-doutora pela EHESS. Nascida em Glória de Dourados-MS, morou em São Paulo e vive em Paris desde 1985. Já publicou « Na rota de traficantes de obras de arte”, “José Ibrahim: O líder da grande greve que afrontou a ditadura”, “Trabalhadores Exilados: a saga de brasileiros forçados a partir (1964-1985)”, “Lembranças do sitio”, “Lembranças da Vila”, “Minha aventura na colonização do Oeste”, “Minha Paris Brasileira”, “L’Exil ouvrier”, “Ouvrières chez Bidermann: une histoire, des viés” e “Maria d’Apparecida : une Maria pas comme les autres”.

Candido-Portinari

JOÃO CANDIDO PORTINARI / BRASIL – Professor e escritor

É um professor brasileiro. Único filho de Candido Portinari, é o fundador e diretor-geral do Projeto Portinari. É matemático com Ph.D. pelo Massachusetts Institute of Technology – MIT, e engenheiro de telecomunicações, formado pela École Nationale Supérieure des Télécommunications, Paris. Foi premiado com o Prêmio Jabuti de Literatura na categoria “Arquitetura e Urbanismo, Comunicação e Artes”, em 2005, lançou o Catálogo Raisonné da obra completa de seu pai em 2004, e também ganhou o prêmio Prêmio Sérgio Milliet, em 2005, e a Ordem do Mérito Cultural. Em 2012 foi eleito “Personalidade do Ano” pela Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA.Também escreveu vários livros sobre a vida e a obra de Portinari, com destaque para o livro Menino de Brodowski, e a Cronobiografia ilustrada “Candido Portinari: o Lavrador de Quadros”, em 2003.

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NEREIDE SANTA ROSA /EUA

É escritora, arte-educadora e pedagoga.  Nasceu em  São Paulo, Brasil e vive nos Estados Unidos desde 2017. Cidadã portuguesa e italiana, tem formação em  Arte, Música, Matemática  e Pedagogia. Desde 1990, quando publicou seu primeiro livro pela Editora Atica desenvolveu uma carreira de escritora de sucesso atingindo a cifra de mais de meio milhão de livros vendidos publicados em várias editoras brasileiras como Editora Moderna, Callis Editora, Ediçoes Pinakotheke, Editora Scipione, Duna Dueto, Editora Saraiva, Leya, Editora do Brasil, Escala Educacional, entre outras. Até 2020, publicou cerca de 85 livros e vários de seus títulos receberam prêmios pela Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil e ABBY e no ano de 2004, foi agraciada com o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro, o mais importante prêmio de Literatura Brasileira. Atualmente continua escrevendo e publicando no Brasil e no exterior,  é colunista do JornalBB na Florida, CEO da editora norte-americana Underline Publishing, Diretora do Focus Brasil NY – Encontro Mundial de Literatura Brasileira, e coordenadora da Academia  Internacional de Literatura Brasileira.

Maha-Mamo

MAHA MAMO / EUA – Ativista e autora

Seu ativismo, junto com o Acnur, e sua atuação como palestrante global contribuíram para importantes mudanças nas leis do Brasil e de outros países. Maha tornou-se um dos símbolos da campanha I Belong, que pretende acabar com a apatridia, e segue na luta para que os mais de dez milhões de apátridas que existem no mundo tenham o mesmo direito. Hoje é cidadã brasileira, depois de permanecer apátrida por 30 anos. É assim que são chamadas as pessoas sem pátria, impedidas de ter uma nacionalidade e que, por consequência, têm uma vida sem os direitos básicos de qualquer outro cidadão. Filha de sírios e nascida no Líbano, ela não poderia existir oficialmente no país em que nasceu porque a lei no Líbano diz que a nacionalidade vem do sangue e não do território. Já os pais de Maha, o pai cristão e a mãe muçulmana, fugiram da Síria porque o país proíbe relacionamentos inter-religiosos. Ou seja, Maha e os irmãos cresceram em um limbo social, sem registro, sem identidade. Em Maha Mamo – a luta de uma apátrida pelo direito de existir, a autora conta, ao lado do jornalista Darcio Oliveira, sua complicada trajetória até a sonhada cidadania – da infância e juventude em Beirute à vida em Belo Horizonte.